Por: Ryath (Inspirado por Senhor da Luz Prateada)

No decorrer de toda história da humanidade sempre existiram e sempre vão existir religiões mediúnicas.
Muitas pessoas não sabem, mas no Budismo Esotérico ou Tibetano existe a mediunidade, assim como no Taoísmo e na Yoga, inclusive o despertar da Kundalini, desperta também nossa mediunidade, além de dons paranormais.
A mediunidade do Budismo e do Taoísmo é de incorporação, como na Umbanda.
No Taoísmo também tem psicografia ou canalização, como queremos chamar, assim dando a oportunidade de espíritos ajudarem as pessoas, pois eles tem muito recursos para isso.
A Umbanda e o Espiritismo são religiões que são quse totalmente mediúnicas, todas feitas com total mediunidade, mas nas religiões e filosofias orientais que abordamos acima, é apenas uma parte, mas não é tudo mediunidade.

 

O Budismo e o Taoísmo têm fundamentos religiosos estabelecidos de filosofia, religião, Psicologia, práticas espirituais como a meditação, mantras e etc. sendo a mediunidade uma parte, mas não ela toda.
Existe aqui no Ocidente um preconceito muito grande com a mediunidade, isso vindo pelo Cristianismo, tanto o Catolicismo, qualificando magia e mediunidade como Paganismos, que não é uma coisa bem vista pelos católicos, me parece até, o Paganismo, um termo um pouco pejorativo.
Na religião evangélica a mediunidade e a magia são demonizadas, ou seja, colocadas como coisas do demônio.
Muitas pessoas que vão para o Budismo ou o Taoísmo aqui no Ocidente, o que acontece é que trazem consciente ou inconscientemente preconceitos contra mediunidade e magia, isso porque o Cristianismo é muito forte aqui, e exerce uma forte influência ou consciente ou inconsciente.
Inconsciente é uma influência que não percebemos, que não vemos, e se é algo que acontece com a gente e não temos conhecimento, então passar a perceber e obter é autoconhecimento, e isso vai ajudar no objetivo de toda religião, que é o autoconhecimento.
A mediunidade esteve presente em muitas religiões antigas, desde xamanicas até mesmo como a Grega, que é muito bem vista com seus Deuses por diversos meios espiritualistas.
Em muitos filmes, como Os 300 de Esparta, vemos a mediunidade em religiões antigas.
Muitas pessoas que trazem a influência que foi moldada em suas impressões, e pertencem ao Budismo, Taoísmo ou a Yoga, elas não aceitam a influência mediúnica delas.
Como o Budismo e o Taoísmo tem mediunidade de incorporação, muitos dizem que é possessão espiritual, e isso não tem nada a ver, pois a possessão é quando um ou mais espíritos malignos tomam o corpo de uma pessoa a força, e fazem o mau.
Já na incorporação, ela acontece com a autorização do médium, que tem um trabalho, uma missão, e o exercem fazendo o bem, ajudando e aconselhando as pessoas.
Inclusive os espíritos além de aconselharem, enviam energias para ajudar os consulentes, para inclusive se autoconhecerem.
Mediunidade é autoconhecimento, e ela está muito ligada em ensinar os consulentes ou leitores a evoluírem suas almas.
Os espíritos têm muitas formas de nos ajudarem, pois tem dons que conseguem ler nossa energia, nossas memórias passadas e o que acontece em nossa vida.
Espíritos tem dons que as pessoas comuns não tem, e conseguem dar grande ajuda.
Muitos budistas que não aceitam a mediunidade, eles culpam outras religiões por penetra-las no Budismo, como o Xamanismo, o Bonpo, mas não aceitam essa pratica em sua religião.
São práticas benignas que ajudam o grande objetivo religioso, que é o autoconhecimento, a aumentarmos nossa espiritualidade, assim como em outros problemas de nossa vida.
Acredite no bem, no que é bom, que assim podem acreditar que a mediunidade existe e é benigna.
Abandonem o preconceito, que muitas vezes vai contra o que é bom e ajuda os outros.
Deixe essas influencias espirituais de fora, busque se trabalhar nisso, se mudar, se transformar, isso é evolução espiritual.
O Espiritismo, que é uma religião Cristã e mediúnica, não tem preconceito com o que faz, que é a mediunidade, mas absorveu o preconceito contra a magia, que foi uma influência religiosa do Evangelismo e Catolicismo, que sabemos que tem rituais, usam incensos e velas, recursos que sabemos que são magisticos.
A evolução espiritual tem duas dimensões, que é o autoconhecimento e a transformação.
Quando mudamos para melhor, evoluímos, nos autoconhecemos, e quando nos autoconhecemos, nós mudamos.
O que importa é o amor, que é a felicidade, que também é fruto do autoconhecimento e da transformação.
Fiquem com luz
Seres de luz
Senhor da Luz Prateada